O mercado formal brasileiro registrou a criação de 188.021 postos de trabalho em julho de 2024, conforme dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Com essa adição, o saldo de empregos com carteira assinada no ano alcança 1.492.214. No acumulado de 12 meses, de agosto de 2023 a julho de 2024, foram gerados 1.776.677 novos empregos, o que representa um aumento de 13% em relação ao período anterior, quando foram criados 1.572.564 postos de trabalho.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) revela também que o estoque total de empregos formais em julho chegou a 47.009.489, com uma variação positiva de 0,40%. Os dados, que foram apresentados pelo ministro Luiz Marinho em coletiva à imprensa nesta quarta-feira (28), mostram que o emprego formal foi positivo em todos os estados, exceto no Espírito Santo, e abrangeu todos os principais setores econômicos.
O setor de serviços liderou a criação de empregos com a adição de 79.167 postos. A Indústria também apresentou resultados significativos, com 49.471 novos empregos, refletindo um crescimento de 30% em comparação com o mesmo mês do ano passado e um aumento acumulado de 85,6% no ano. O Comércio gerou 33.003 novas vagas, a Construção Civil contribuiu com 19.694 e a Agropecuária adicionou 6.688 postos em julho.
Para saber mais sobre essa e outras notícias relacionadas à área trabalhista, além de uma seleção de decisões publicadas por Tribunais Superiores, Executivo, Ministério Público do Trabalho e Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, acesse o Radar Trabalhista nº 370/2024 da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) de 26/08 à 30/08/2024.
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O tema tem interface com o projeto “Conhecimento, Segurança e Saúde no Trabalho”, da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, com a correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi).
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