Nesta quarta-feira (3), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em conjunto com a Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (ANEOR), a Associação Nacional das Empresas de Engenharia Consultiva de Infraestrutura de Transportes e Meio Ambiente (ANETRAMS) e o Sindicato Nacional da Construção Pesada (SINICON), enviaram uma correspondência ao Ministro dos Transportes, Renan Filho, expressando grave preocupação com os efeitos do Decreto 12.279/24.
A preocupação das entidades foi tema da reportagem do Valor Econômico nesta quinta-feira (5) na edição digital e impressa. “O setor de construção pesada afirma que o recente contingenciamento do orçamento público poderá deixar em aberto o pagamento de R$ 2 bilhões de serviços rodoviários executados, o que gera incerteza para as empresas e um risco de paralisação de obras”, escreve a reportagem.
A matéria pode ser conferida na íntegra acessando a edição digital ou impressa do Valor Econômico.
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